Cordas soltas cantam calmas

aliviando a dor.

Improvisados toques inspiradores

que tocam o tema, lá no fundo.

É a emissão de sons de um

arranjo, que (quase) me

arranjam.

Desses que faz sentir e

sonhar, até em cama de

hospital.

Terminada a fita K7,

retorno a programação

normal. Meio tom/solo ...

Solidão.

Poetiza e Editora do

Alternativo Cultural Reviragita Poesia.

Pertence à várias instituições

culturais do país, tem vários

poemas e artigos publicados

em vários jornais do Brasil inteiro.

Participação em diversas

coletâneas e convidada

especial em vários livros de

poesias.

Prefaciou o livro "Poemas

domados sob o signo da

lua", do jornalista Amand

Rao (DF) e tem algumas

publicações independentes

com o Apoio da Sociedade

dos Poetas Alternativos (SP).

Muitas homenagens e

prêmios como "A poetiza

destaque do Underground

Fica mais fácil esquecer o pesadelo

do abandono, guardando a lágrima,

descobrindo o sol num domingo

de primavera.

Fica mais fácil esquecer a solidão

oxigenando a alma com as cores

do horizonte e encarando o espelho

com firmeza, mesmo quando ele

nos olha com olhos tristes.

Fica mais fácil viver, quando se

ressalta um sonho.

Fica mais fácil , marcando com

um carinho, com a doçura do

sentimento e um beijo, uma

afeição eterna.

Fica mais fácil! Fica bem mais

fácil com um sonho. Qualquer

sonho.

Mas, qualquer sonho, que

tenha alguma autonomia

poética.

"Um vento morno passa

despreocupado mimando as

flores da primavera.

A essência confortável traz chuva

leve e leva os anseios.

Aos sussurros, deixa

sentimentos frescos, imagens de

sonhos, encontros ...

Imprime poemas loucos,

que se espalham das

mãos em palavras

perfumadas.

Um vento morno e

despreocupado, passa

colorindo de azuis as

nuvens do céu do

amor!"